Saiba como a Sigalei vem ajudando o inpEV a tornar sua atuação em RelGov mais estratégica ao monitorar e organizar, de forma contínua, as informações críticas sobre o setor de logística reversa de defensivos agrícolas.
O inpEV é responsável por coordenar uma das maiores e mais bem-sucedidas iniciativas de logística reversa do mundo: o recebimento , processamento e destinação final de embalagens de defensivos agrícolas no Brasil. Mas manter esse sistema funcionando de forma segura e eficiente depende de um fator muitas vezes invisível: a vigilância constante sobre o ambiente legislativo e regulatório.
Com atuação nacional, o volume de informações — entre proposições legislativas, atos normativos e publicações oficiais — é massivo e crescente. A cada nova tramitação, surgem riscos que podem comprometer anos de avanços ambientais, logísticos e institucionais.
“A logística reversa de defensivos agrícolas é um caso de sucesso nacional e internacional, mas sua solidez depende de um arcabouço legal muito específico. Qualquer mudança pode comprometer o funcionamento de todo o sistema — e, consequentemente, colocar em risco a saúde e o meio ambiente.”
— Renata Stringueta Nishio, Gerente de Assuntos Institucionais no inpEV
No início de seu funcionamento, o inpEV monitorava apenas os grandes marcos regulatórios estaduais e federais, utilizando métodos manuais ou ferramentas pouco eficientes. O risco? Ser surpreendido por mudanças importantes em legislações setoriais, que impactam diretamente a operação e o papel institucional do instituto.
“Nossa grande dificuldade era acompanhar os novos regramentos. Já trabalhamos com ferramentas concorrentes, mas sem o grau de apoio e profundidade que passamos a ter com a Sigalei.”
— Renata Stringueta Nishio
Foi justamente uma experiência de surpresa legislativa que funcionou como ponto de ruptura. A partir daquele momento, ficou claro que era necessário estruturar um monitoramento contínuo, confiável e analítico.
A escolha pelo acompanhamento tecnológico aconteceu no contexto de acompanhamento da tramitação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Após alguns anos com outras empresas do mercado, o inpEV buscou uma solução mais estratégica — e encontrou na Sigalei um modelo que alia automação robusta à curadoria de especialistas, com suporte ativo e análise contextual.
“Apesar de toda a base tecnológica, o que mais diferencia a Sigalei é o trabalho humano por trás. A curadoria diária e o contato com a equipe da Sigalei nos trazem a segurança que precisamos.”
— Renata Stringueta Nishio
Com a mudança para a Sigalei, a equipe passou a acompanhar sistematicamente as tramitações mais relevantes com maior facilidade devido à curadoria, com filtros por turno (manhã e tarde) e monitoramento diário de atos publicados nos diários oficiais. Tudo isso com organização, priorização e alertas que facilitam a tomada de decisão.
O inpEV passou a integrar o monitoramento regulatório ao centro da sua atuação institucional. A plataforma da Sigalei se tornou uma ferramenta estratégica tanto para a rotina operacional quanto para reuniões internas e conselhos.
“São inúmeros os casos em que a Sigalei nos ajudou a antecipar riscos e embasar decisões importantes. O acompanhamento legislativo hoje faz parte da nossa estratégia institucional.”
— Renata Stringueta Nishio
O Dashboard interativo da plataforma também passou a ser utilizado nas apresentações estratégicas, organizando as informações por tema, localidade e relevância — e permitindo uma visão clara do cenário regulatório em tempo real.
Para empresas e instituições que ainda enfrentam desafios com o acompanhamento manual de legislações e normas, Renata é categórica:
“Com tanta informação disponível e o aumento das exigências estratégicas das lideranças, não faz mais sentido depender apenas de métodos tradicionais. Uma ferramenta como a Sigalei é essencial para manter o foco no que realmente importa.”
— Renata Stringueta Nishio
Ao adotar o monitoramento, o inpEV transformou um ponto de vulnerabilidade em vantagem estratégica. O que antes era um risco invisível, hoje é monitorado com precisão. A inteligência regulatória passou a ser parte do DNA institucional — protegendo o sistema de logística reversa e garantindo sua continuidade com base em dados, previsibilidade e ação proativa.